Inspirações

Cereja

A cereja sem dúvida é o fruto preferido pela maioria das mulheres para se tatuar no corpo.

Elas simbolizam simpatia e doçura, mas também estão ligadas a sexualidade e luxuria.

Mas as famosas cerejinhas de tons vermelhos vibrantes, que só pela sua cor já chama atenção se popularizou também com as Pin-up, modelos de imagens sensuais muito populares na cultura pop.

Novamente temos a popularização de um determinado elemento, o que o leva a vir a ter  significados simbólicos, assim como o que aconteceu com a obra "O Grito" de Munch.

Essa popularização novamente me remete as obras de Andy Wharol, da pop arte, que pegava determinado elemento da sociedade de consumo e o reproduzia repetidas vezes em uma determinada obra.

                                         mikey-mouse, Andy Wharol

É com a influência da Pop art, e com a popularização de um determinado elemento, neste caso a cereja que surge a obra "Cerejas".

O Grito

O Grito  é uma série de quatro pinturas do norueguês Edvard Munch, a mais célebre das quais datada de 1893.

Com a popularização da obra, O Grito tornou-se num dos quadros mais reproduzidos de sempre, não só em pôsteres como também em canecas, canetas e porta-chaves.

O Grito já serviu de base para outros artistas como Andy Wharol, artista da Pop Art.

O assassino do filme pânico também teve sua máscara inspirada na pintura de Munch.

                                      O quadro também já apareceu na série Os Simpsons.

     O Grito se tornou um verdadeiro ícone popular, mesmo essa não tendo sido a idéia inicial de Munch.
Partindo dessa popularização de uma obra de arte, busquei influência na pop art, com obras em que se reproduzem ícones das grandes massas repetidamente na tela para criar a obra "Aos Gritos", que reproduz seguidas vezes uma expressão de desespero tal qual a passada por Munch em sua pintura.


A cor que ilumina a cidade

Favela colorida no México

Favela em Pachuca no México

Favela no Rio de Janeiro

O banho de tinta que há no morro é sem dúvida uma influência para a obra "Casebres".

Grandes áreas coloridas com tons berrantes de amarelo, rosa, verde, vermelho, azul, criam um painel multicolorido, que visto de determinada distância deixa de ser favela e passa a ser apenas formas geométricas vibrando entre si.

Outros artistas já trouxeram este elemento de cores vibrantes junto a arquitetura para sua obra, como Tarsila na obra Morro da Favela de 1924.

Prédios Coloridos



                                                           Cingapura-Marginal SP

Mais uma vez vemos a arquitetura e o contraste de cores como fonte de inspiração. Só que desta vez descemos o morro e exploramos outra área da cidade. É isso que busco mostrar na obra "Cidade", mais uma vez a arquitetura, mais uma vez as cores, e mais uma vez o homem dando banho de tinta na cidade.